Destaques

  • Churrasco

    As carnes na mesa brasileira e 8 dicas para um churrasco de sucesso.

  • Cozinha Japonesa

    A culinária tradicional japonesa é dominada pelo arroz branco (hakumai, 白米), e poucas refeições seriam completas sem ele.

  • Temperos

    Conheça um pouco mais sobre as ervas e especiarias, saiba também quando usar.

  • Massas

    Conheça um pouco mais sobre a história do macarrão.

  • Frutos do Mar

    Os frutos do mar, de um modo geral, são importantes fontes de proteínas, ácidos graxos essenciais e vários minerais, como zinco, fósforo e cálcio.


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Frutos do Mar

Frutos do Mar

Benefícios dos Frutos do Mar

Os frutos do mar, de um modo geral, são importantes fontes de proteínas, ácidos graxos essenciais e vários minerais, como zinco, fósforo e cálcio.

Os efeitos benéficos dos frutos do mar para a saúde são largamente conhecidos. Sabe-se que peixes, camarões, siris, lulas, polvos, ostras, mariscos e mexilhões fortalecem o sistema imunológico, contribuem para a redução dos níveis de colesterol, previnem contra a demência, evitam o diabetes, diminuem as chances de depressão, ajudam na formação dos músculos e protegem contra doenças cardiovasculares. Mas, para desfrutar dessas vantagens por completo e evitar estragar a dieta, é preciso tomar alguns cuidados.

Começando pelos peixes, é importante destacar que a forma de preparação influencia muito na quantidade de calorias que esse alimento vai adicionar ao cardápio diário. "O ideal é o consumo de grelhados ou assados, de preferência acompanhados de molhos leves, arroz, purês e vegetais", aconselha a nutricionista Fabiana Honda. Quando frito, o peixe transforma-se em item muito gorduroso e perde o status de protetor do cérebro e do coração.

Consumidos crus, na forma dos sashimis, os peixes preservam a totalidade dos nutrientes. "As vitaminas lipossolúveis (A, D e E) presentes no atum e no salmão resistem bem ao calor. Entretanto, a exposição às altas temperaturas pode reduzir as propriedades do ômega 3", explica a nutricionista da PB Consultoria Patrícia Bertolucci.

O ômega 3, por sinal, é a grande estrela quando se trata das maravilhas vindas do mar. Esse tipo de ácido graxo, encontrado principalmente nos habitantes de água fria, como salmão, atum, sardinha, arenque, anchova, tainha, bacalhau e truta, promove uma faxina geral nas artérias. Além disso, faz o coração bater forte porque aumenta o colesterol bom (HDL) e reduz o ruim (LDL). E ainda diminui o índice de triglicérides e a pressão sanguínea, prevenindo contra aterosclerose, infarto e derrame.

No quesito quantidade de calorias, considerando 100g dos alimentos crus, os campeões são a lagosta (112 kcal), o siri (107 kcal) e o camarão (106 kcal).

Os menos calóricos são a ostra (59 kcal), o marisco (74 kcal) e o polvo (82 kcal). Todos os frutos do mar, em especial a lagosta, o camarão e o siri, são ricos em proteínas.

De acordo com estudos realizados pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, as ostras e mexilhões são alimentos muito saudáveis e possuem baixo teor de calorias, se comparados a outras carnes. Além destas características possuem ainda altas quantidades de vitaminas, minerais, e ômega 3, que é muito importante para prevenir o depósito de gordura nas artérias, prevenindo doenças do coração.

Algumas Receitas de Frutos do Mar

Fontes

História do Macarrão

Ninguém sabe ao certo a verdadeira origem do macarrão. Muitos povos afirmam serem os inventores desta deliciosa massa, mas a verdade é que seu surgimento é um grande mistério.

Tão logo o homem se deu conta que podia moer certos tipos de cereais e que ao misturá-los com água podia obter uma massa que podia ser cozida ou assada, surgiu então o macarrão.

Um dos pratos mais populares de todo o mundo moderno já fazia sucesso na antiguidade. Prova disso é a existência de relatos em textos antigos, até de assírios e babilônios, sobre a existência de uma pasta cozida à base de cereais e água, cuja data remonta a 2.500 a.C.

A primeira referência e mais próxima ao ocidente do macarrão cozido está no Talmud de Jerusalém, o livro que traz as leis judaicas, do século V antes de Cristo. O itriyah dos antigos hebreus era uma espécie de massa chata usada em cerimônias religiosas.

Na Roma antiga, século VII antes de Cristo, comia-se uma papa de farinha cozida em água, chamada pultes. Com legumes e carne eram chamadas de puls púnica. Com queijo fresco e mel, puls Julia. Porém, na versão mais comum, o macarrão teria chegado ao ocidente pelas mãos de Marco Polo, mercador veneziano que visitou a China no século XIII.

Entretanto, na Itália, já em 1279, 16 anos antes do retorno de Marco Polo, foi registrada uma cesta de massas no inventário de bens de um soldado genovês de nome Ponzio Bastione. A palavra macaronis, usada no inventário, seria derivada do verbo maccari,de um antigo dialeto da Sicília, significa achatar e que, por sua vez, vem do grego makar, que quer dizer sagrado. O termo macarrão foi usado na Idade Média para indicar vários tipos de massas.

A versão mais aceita pelos historiadores faz referência aos árabes, que seriam os pais do macarrão, levando-o à Sicilia no Século IX, quando conquistaram a maior ilha italiana.

Os árabes chamavam o macarrão de itrjia. Era uma massa seca para melhor conservação nas longas travessias pelo deserto. Nesta época, a Sicilia tornou-se o centro mais importante do comércio e exportação de macarrão. Os navegadores genoveses transportavam o produto para importantes portos do Mediterrâneo, como Nápoles, Roma, Piombino, Viareggio.

Apesar das confusões, uma coisa é certa: a partir do Século XIII, os italianos foram os maiores difusores e consumidores do macarrão por todo o mundo. Tanto é, que inventaram mais de 500 variedades de tipos e formatos. Nesta época os italianos incorporaram ao macarrão um ingrediente nobre: a farinha de grano duro, que permite o cozimento correto.

Curiosidades sobre o Macarrão

A palavra lasanha vem do grego lasanon, termo usado para designar tiras de massas cozidas ou fritas em pedras quentes;

O avô do espaguete apareceu pela primeira vez na Itália, no século XIII, trazida pelos árabes. Eram compridos tubos ocos de massa leve, que secavam enrolados em fios de palha;

No século XVIII o spaguetti já era tão popular em toda a Europa que os aristocratas ingleses eram capazes de viajar até Nápoles só para se refestelar com a massa, servida em populares barracas no meio da rua; Spaguetti quer dizer barbante;

O macarrão chegou no Brasil no final do século XIX, trazido pelas primeiras famílias de imigrantes italianos;

O Macarrão faz parte do grupo dos alimentos energéticos. É recomendado que se consuma, diariamente, 60% do total calórico, que varia de 1800 a 2200 kcal, de alimentos ricos em carboidrato. O Macarrão ajuda a compor um cardápio completo com fibras, vitaminas e sais minerais.

Alguns sites de receitas de macarrão

Fonte

Cozinha Japonesa

 
A culinária tradicional japonesa é dominada pelo arroz branco (hakumai, 白米), e poucas refeições seriam completas sem ele. Qualquer outro prato servido durante uma refeição - peixe, carne, legumes, conservas - é considerado como um acompanhamento, conhecido como okazu. É utilizado um tipo de talher diferente, denominado hashi. Originário da China, consiste em dois pequenos bastões de madeira, plástico ou metal.

As refeições tradicionais recebem seu nome de acordo com o número de acompanhamentos que vêm junto do arroz e da sopa. A refeição japonesa mais simples, por exemplo, consiste de ichijū-issai (一汁一菜; "uma sopa, um acompanhamento" ou "refeição de um prato"). Isto quer dizer que a refeição é composta de sopa, arroz e de algum acompanhamento — normalmente um legume em conserva. O pequeno-almoço ou café da manhã japonês tradicional, por exemplo, normalmente é constituído de missoshiru (sopa de pasta de soja), arroz e algum legume em conserva. A refeição mais comum, entretanto, é conhecida por ichijū-sansai (一汁三菜; "uma sopa, três acompanhamentos"), ou por sopa, arroz e três acompanhamentos, cada um empregando uma técnica de culinária diferente. Estes acompanhamentos normalmente são peixe cru (sashimi), um prato frito e um prato fermentado ou cozido no vapor — ainda que pratos fritos, empanados ou agri-doces podem substituir os pratos cozidos. O Ichijū-sansai normalmente se encerra com conservas como o umeboshi e chá verde.

Esta visão japonesa de uma refeição é refletida na organização dos livros de culinária japoneses. Os capítulos são sempre ordenados de acordo com os métodos culinários: alimentos fritos, alimentos cozidos e alimentos grelhados, por exemplo, e não de acordo com os ingredientes em particular (ex.: galinha ou carne) como são nos livros ocidentais. Também podem existir capítulos dedicados a sopas, sushi, arroz etc.

Como o Japão é uma nação insular, seu povo consome muitos frutos do mar, além de peixe e outros produtos marinhos (como algas). Mesmo não sendo conhecido como um país que come muita carne, poucos japoneses se consideram vegetarianos. Carne e galinha são comumente inseridos na culinária do cotidiano.

O macarrão, originado na China, também é uma parte essencial da culinária japonesa. Existem dois tipos tradicionais de macarrão, o sobá e udon. Feito de farinha de centeio, o soba (蕎麦) é um macarrão fino e escuro. O udon (うどん), por sua vez, é feito de trigo branco, sendo mais grosso. Ambos são normalmente servidos com um caldo de peixe aromatizado com soja, junto de vários vegetais. Uma importação mais recente da China, datando do início do século XIX, vem o ramen (ラーメン; macarrão chinês), que se tornou extremamente popular. O Ramen é servido com uma variedade de tipos de sopa, indo desde os molhos de peixe até manteiga ou porco.

Ainda que muitos japoneses tenham desistido de se alimentarem de insetos, ainda existem exceções. Em algumas regiões, gafanhotos (inago) e larvas de abelha (hachinoko) não são pratos incomuns. Lagartos também são comidos em alguns lugares.

 
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Sorvetes

A primeira história sobre o surgimento do sorvete data de mais de 3mil anos atrás...

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Churrasco

 

No Brasil, churrasco se refere a toda carne assada na churrasqueira ou no estilo fogo de chão, quase sempre em grandes espetos, na região sul, e grelha nas outras regiões.

Para o fogo, o uso de carvão é o mais comum, pela praticidade e facilidade de compra, porém os mais tradicionalistas defendem o uso da lenha. Existem também churrasqueiras a gás, pouco utilizadas por interferir no tradicional sabor do assado.

O tempero varia conforme o gosto e o costume local, podendo ser simplesmente sal grosso ou refinado, até as mais elaboradas fórmulas. De longe, a carne bovina é a preferida, mas também são muito apreciadas as carnes de origem suína, ovina, de aves, além de embutidos, como a linguiça.

No Brasil os ingredientes mais utilizados são:

Bovinos: picanha, costela, maminha, fraldinha, alcatra, filé, contrafilé, vazio (principalmente no sul), entre outros cortes;

Suínos: pernil, paleta e costeleta.

Carne ovina: costela,paleta e pernil.

Carne de frango: cortes de frango, como coxa, sobrecoxa, peito e asas.

Acompanhamentos: salada, salada de batata com maionese, pão, linguiça, farofa, molho, entre outros.

 

Abaixo,  Márcio Coqui, um apaixonado por carnes na brasa, dá 8 dicas exclusivas para o preparo de um bom churrasco tradicional.

 

1. Antes de começar a pensar em fazer o churrasco, precisamos pensar na carne que será servida: Alcatra, Contrafilé, Maminha, Fraldinha, Costela, Picanha... muitas possibilidades para que ocorra um bom churrasco;

2. Após a escolha da carne, também é preciso escolher um bom carvão. Eu particularmente prefiro as embalagens maiores pois nesses pacotes o carvão vem mais inteiro. Um outro ponto a ser observado é reparar a umidade do saco de carvão, se ele estiver com aquele aspecto de molhado, não compre;

3. Todo churrasco que se preze, precisa ter aquela cervejinha extremamente gelada! E claro o refrigerante ou suco pra quem não ingere bebida alcoólica. Uma caipirinha também é uma boa pedida;

4. Para acender o fogo, faça uma “cabana” com os pedaços de carvão e no meio coloque um pedaço de papel embebido com álcool (cuidado com aquele álcool que possui mais água do que álcool). Atualmente estou optando mais pelo acendedor pela sua praticidade. Assim que o carvão “pegar”, é a hora que a brincadeira começa;

5. O churrasco sempre demora para ser servido dependendo da quantidade, e com isso precisamos ter a "entrada", o petisco antes do prato principal para oferecer às visitas: O famoso pãozinho de alho é o aliado nessa hora - rápido e prático. A linguiça também assa facilmente na brasa;

6. O tempero da carne é o mais simples possível: apenas sal grosso. O que varia é a quantidade de sal, que é relacionado ao tamanho do pedaço que irá ao fogo. Já o frango, é interessante temperar com outros ingredientes como o limão, pimenta, alecrim, orégano... Obs.: É fundamental bater na carne para retirar o sal em excesso.

7. Cada um tem seu gosto do ponto da carne. Seja mal passada, ao ponto ou bem passada e nesse caso vale mais a atenção para não perder o ponto.

8. Assim que a carne ficar no ponto desejado, é preciso também se atentar ao corte da carne. Antes de mais nada, a faca deve estar afiada para que o corte seja bem-sucedido. É fundamental identificar a posição da fibra e realizar o corte transversalmente. Se esse cuidado não for tomado, a carne fica dura. 

Seguindo essas dicas básicas, não há como o churrasco dar errado.

 

Fonte:

Márcio Sant' Ana Coqui 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Churrasco

 

 



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